Fundo Revive Natureza

The aim of Fundo Revive Natureza is to upgrade, renovate and improve vacant public properties for tourism purposes, with a view to benefiting the local communities, attractring new visitors and settling new residents.

The Fund is managed by Turismo Fundos and the shareholders are the Portuguese State, Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas (the Forestry and Nature Conservation Institute) and Turismo de Portugal.

Clipping

Revive Natureza in the media

“São na sua maioria antigos postos fiscais, espalhados pelo país e muitas vezes em zonas do interior, que estão há anos devolutos e se preparam para ser reconvertidos em espaços de turismo. Há 16 imóveis nestas condições que estão a ser alvo de um concurso do Estado para que privados lhes possam pegar, investir na sua reabilitação, e colocá-los em atividade económica, virada para o turismo.”

“Já foram locais de Fiscalização do Estado, combatendo fraudes e contrabando, e preparam-se agora para entrar no negócio do turismo, desde Viana do Castelo a Castro Marim, passando por Aveiro, São Pedro de Moel, Alares/Rosmaninhal (dentro do Parque Natural do Tejo Internacional), Comporta, Vilamoura ou Cabanas de Tavira.”

“O primeiro concurso para atribuição dos direitos de exploração de 16 imóveis que se encontram afetos ao Fundo Revive Natureza foi hoje apresentado no Auditório Municipal de Alcácer do Sal, em Alcácer do Sal. A sessão conta com a presença da secretária de Estado do Turismo, Rita Marques, e do presidente da Turismo Fundos, Pedro Moreira.”

“Operacionalizado através de um Fundo Imobiliário Especial, gerido pela Turismo Fundos, que irá ter a seu cargo, numa fase inicial, a gestão de 96 imóveis do Estado, distribuídos de Norte a Sul do país.”

“O Revive Natureza, que quer dar uma segunda vida a imóveis públicos sem uso, vai ser operacionalizado através de um fundo que vai ter cinco milhões de euros para apoiar a recuperação para fins turísticos.”

“O Revive Natureza é um novo programa do Governo que visa a recuperação de património devoluto e degradado do Estado para exploração turística por parte de privados.”